Menino supostamente abusado por Michael Jackson superou traumas através da fé

Por Anônimo - 19 de dezembro de 2013 Nenhum comentário
Ao acompanhar o casamento de Gavin Arviso, menino supostamente molestado pelo popstar Michael Jackson em sua infância, uma repórter deu o relato de que os traumas do rapaz foram superados através da confiança no controle de sua vida sob as mãos de Deus.

Segundo Diane Dimond, repórter investigativa reconhecida nos EUA por cobrir todo o caso de Michael, Arviso precisou de se apegar em sua crença para afastar os conflitos deixados durante o julgamento do suposto abuso, ocorrido em 2005.

"Desde o final do julgamento, ele abraçou a fé mais e mais. Ele ainda está com apenas 24 anos, e sua fé é o que ele carrega todos os dias", explicou a jornalista, que também atribuiu o apoio da base familiar como fator primordial para o bem-estar de Arviso.

A orientação religiosa da família da esposa do rapaz ajudou a fortalecer sua fé. O jovem de 24 anos casou-se com Shelby Drake, cujo pai, Bill Drake, é ex-missionário, ministro e músico cristão. A cerimônia do casamento foi oficializada por Drake e pelo padre católico Kevin Hargaden.

Pelo relato de Dimond, também é possível perceber o quanto Shelby é "perfeita" para Arviso, conforme a repórter descreve. Segundo ela, Shelby pôde trazer a palavra de Deus a todo instante para sua rotina, algo que tem ajudado a fortalecer a união do casal, através de uma paz que o rapaz não pôde ter há anos atrás.

De origem humilde, Gavin Arviso tinha uma vida conturbada, que culminou com o diagnóstico de câncer aos 10 anos. Para contribuir em sua recuperação, Michael Jackson ofereceu sua amizade, convidando Gavin e sua família para visitar sua casa no famoso rancho Neverland, na Califórnia (EUA).

A simples visita que serviria apenas para Gavin passar mais tempo com Michael resultou na acusação de "abuso sexual de crianças, sob a intoxicação através de substâncias químicas" em 2003, caso que se prolongou em dois anos até o cantor ser absolvido.

A sentença deu margem para diversas controvérsias, como a possibilidade da família de Arviso ter forjado o caso em busca de dinheiro. No entanto, Wade Robson, uma das crianças que negaram o assédio na época, relatou ter sido realmente abusado.

Michael Jackson faleceu quatro anos depois do julgamento, em 25 de junho de 2009, vítima de uma parada cardíaca causada por um excessivo consumo de remédios. Já Gavin Arviso hoje estuda Direito em uma faculdade em Emory, região metropolitana de Atlanta, sudeste dos EUA.

Fonte: The Christian Post

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