Veja a postagem que a Ana Paula Valadão publicou em seu Blog Oficial onde ela fala sobre o a missão e história do projeto "AACC - Pequenos Corações" e relata que o Ministério de Louvor Diante do Trono apóia essa causa.
Leia a matéria na íntegra logo abaixo e clique aqui para acessar o Blog da Ana Paula Valadão e ver outras postagens:
"Olá queridos irmãos,
Vocês já ouviram falar da AACC – Pequenos Corações? Ainda não? Bom, gostaria que conhecessem este projeto. As necessidades são muitas e eles precisam do apoio de todos.
A Associação de Assistência à Criança Cardiopata – Pequenos Corações é uma entidade sem fins lucrativos, com sede em São Paulo e atua em todo o território nacional. Ela presta assistência às crianças acometidas de Cardiopatia Congênita e suas famílias.
O principal objetivo é orientar e auxiliar as milhares de famílias com crianças cardiopatas no Brasil, para que as mesmas tenham acesso a tratamento adequado e tenham uma vida feliz, como qualquer outra.
A missão da AACC é:
“Prestar atendimento às crianças portadoras de cardiopatia congênita e suas famílias, informando e proporcionando hospedagem, alimentação e encaminhamento para assistência jurídica, médica e/ou assistencial, bem como desenvolvendo ações que visam minimizar o impacto social, financeiro e psicológico que as famílias destas crianças sofrem durante o tratamento da cardiopatia.”
Veja um texto que recebi da Janaína Souto, umas das responsáveis diretas do projeto:
Quero manifestar a nossa gratidão pelo apoio do Ministério de Louvor Diante do Trono. Estamos criando o acervo da Brinquedoteca do Instituto de Cardiologia do DF. E qualquer aquisição é extremamente importante. As crianças cardiopatas passam semanas, e até meses em tratamento, internados em hospital. Geralmente passam por várias etapas cirúrgicas, o que gera altos níveis de estresse, traumas hospitalares (as crianças, muitas vezes ficam sem falar… não aceitam fazer as atividades de fisioterapia, etc). Assim, tudo aquilo que modifique o ambiente, tornando mais agradável, faz toda a diferença.
Eu mesma passei por isso com a minha filha em três etapas cirúrgicas, fora do meu Estado. No hospital tinha brinquedoteca, atividades culturas semanais, e grupos de música que visitavam os quartos. Mas isso, infelizmente, não está disponível em todos os lugares!
Então, vocês devem ter a noção do quanto foi maravilhoso ter a grata satisfação de ouvir um SIM da parte de vocês. É o mesmo que dizer a todas aquelas 20 famílias que estão lá, e outras tantas que passarão por lá: “nós estamos aqui, sabemos que vocês existem, e nos solidarizamos com a situação vivida”! É uma voz que chega e diz: “vim aqui para mostrar que lá fora tem um sol lindo, e é para lá que você vai, mas enquanto está aqui, eu quero brincar com você”.
Estou feliz, faremos crianças felizes, aliviaremos o coração de mães e familiares… apesar de parecer pouco, a única palavra que posso dizer é OBRIGADA!
Gostaria de compartilhar algo com vocês:
Em 2004 minha filha tinha 2 anos e fez a 3ª cirurgia (fontan).
Larissa teve inúmeras complicações e ficou em coma induzido por muito tempo, o que gerou crises de abstinência no desmame das drogas. Uma das reações foi a cegueira! Além da rejeição em fazer atividades de fisioterapia motora.
Um dia a fisioterapeuta disse: “Mãe, canta pra ela. E eu dei o braço como se estivéssemos bailando e cantei. ELA ENTÃO ACEITOU FAZER A FISIO! Daí em diante sempre colocávamos música e dançávamos no quarto do hospital.
Mas ela só se movimentava nas fisioterapias. Não aceitava ficar sentada. Um dia entrei numa livraria e comprei aquele livro: “Tonico em: Um dia no Zoológico” e uma caixa de lápis. Cheguei no hospital e disse: “Lari, olha o que eu trouxe para você (ela estava cega, mas eu falei como se ela pudesse ver)”: uma caixa de lápis e livro para colorir”. Puxei a mesinha de alimentação, coloquei o livro e os lápis, e a levei a se sentir e passar as mãos no material.
Ela ficou animada, riscou pra todo lado, mesmo sem enxergar… todos que passavam entravam no quarto para ver Larissa sentada e pintando, pena que eu não guardei o livrinho todo riscado de recordação. rsrs
Agradeço a Deus pelas idéias que só eu sei como foram solução naquele período.
Janaína Souto, mãe de Larissa (isomerismo direito)
AACC – Pequenos Corações
(61) 3551-2292
Você sabe como nasceu a AACC?
De acordo com a presidente da associação, Márcia Adriana Saia Rebordões, foi para o ar, no ano de 2007, o site antigo da Pequenos Corações, e na época era apenas um site, pois não imaginava que se tornaria uma associação. Ao buscar um nome para o site, Márcia Adriana pensou no nome “Pequeno Coração”, pois se referia ao coração “pequeno” das crianças, e também ao “coração pela metade” que é a situação mais grave que acomete os pequeninos, e ainda o caso do seu filho, que nasceu com apenas a metade do coração funcionante. Mas a presidente da AACC compartilhou que a decisão pelo nome foi a música “Pequeno Coração” do 1º CD do Crianças Diante do Trono. “Desde que o CD foi lançado, em 2002, eu o ouvia diariamente com a minha filha mais velha, Victoria. E essa música em especial sempre tocou fundo no meu coração, e eu sabia que algo deveria ser feito por muitas crianças mundo afora, eu só não sabia que isso já era um chamado de Deus para a minha missão. Foi embalada na música e na letra de “Pequeno Coração” que um dia eu pensei: não é apenas um “coração pequeno”, o do meu filho, mas muitos “Pequenos Corações” que poderão ser salvos e ajudados. Daí surgiu o nome!”, enfatiza.
Essa é mais uma surpresa de Deus para o Diante do Trono. Ele usou uma música do Crianças para alcançar um coração e trazer uma missão tão bonita e abençoadora.
Você pode abençoar os “Pequenos Corações”. Saiba como ajudar através do site:www.pequenoscoracoes.com ou ligue para (11) 6423 8085 – (11) 7263 1311 .
O Diante do Trono apóia essa causa."
@LivresDT - Por César Costa (Fonte: Blog da Ana)
(livresdt@yahoo.com.br)
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